Indústrias automotivas buscam sustentabilidade na produção de veículos e peças

conta o número de passageiros transportados por veículos, os efeitos nocivos dos carros ainda são maiores do que os registrados em metrôs ou ônibus, por exemplo.
Dados do instituto ambientalista Akatu mostram que uma pessoa que vai ao trabalho de carro contribui para o aquecimento global em dois dias o que seria em um mês se fosse de metrô. Diante deste cenário, possibilidades mais ecológicas já estão no horizonte de fabricantes de veículos e autopeças.
Carros híbridos e elétricos já são realidade. Os veículos movidos a hidrogênio começam a sair do papel e os biocombustíveis já são usados nas maiores cidades. Paralelamente a essas mudanças, indústrias que atuam no aftermarket incorporam novidades para se adequar à nova agenda mundial. Na MDS, as embalagens das peças são feitas de material reciclado, o ferro e o aço, que são as matérias-primas, são reutilizados, assim como a areia de fundição. As peças também contam com uma camada anticorrosiva, que evita a utilização de óleo para impedir a oxidação.